sábado, 4 de abril de 2009

Vida de vestibulanda;

Há o fato da mochila pesar nas costas, poder arrebentar, abrir no meio da rua. De ter feito 135 exercícios de física e ir mal na prova, de não entender em que ponto as duas retas se cruzam no plano cartesiano, e qual é o ânodo e o cátodo cheio de sotaques ainda por cima.
Nenhuma linha no caderno que pretendia gastar até o fim do ano completamente com a quente e letrista, dormir mal, comer mal, tomar banho mal, falar mal, amar mal.
De que não vou mais a lugar nenhum, e que todos os livros da minha conta de biblioteca são para exatas.

No fim de tudo, tudo isso, tem aquela coisa chamada vestibular, nota de corte, candidato vaga, chamadas...


resumindo: sem postagens, sem inspirações, sem amores, sem.