Coloque o nome que bem entender nisso que sinto, coloquei também, assim, não vou te recriminar por isso. Há algo que não mais cabe dentro dos limites que sempre couberam, e pela primeira vez vejo com clareza algumas coisas que me acontecem, dentre elas essa miscelânea de sensações; novamente acordei com medo, feito criança, mas com um felicidade clandestina no peito. Pela felicidade da fraternidade, da risada em conjunto, de uma memória desprendida no ar, ao longe.
Há uma pontinha, inegável, da tristeza, amiga de longa data. A vida está boa, apesar de todos os pesares; das noites mal dormidas, do sono abruptamente interrompido, de uma vida vazia de mochila cheia, e desencontros.
A vida está boa.
Não aceito o contrário.
Coloque o nome que quiser só não me venha dizer que tudo isso não é felicidade.
Decidi ser feliz, e assim serei.
Te espero para darmos as mãos, para dançarmos na rua enquanto chove e todo mundo corre para as casas, alguma fagulha para acender.
Não acabe com isso que decidi chamar de felicidade
Há uma pontinha, inegável, da tristeza, amiga de longa data. A vida está boa, apesar de todos os pesares; das noites mal dormidas, do sono abruptamente interrompido, de uma vida vazia de mochila cheia, e desencontros.
A vida está boa.
Não aceito o contrário.
Coloque o nome que quiser só não me venha dizer que tudo isso não é felicidade.
Decidi ser feliz, e assim serei.
Te espero para darmos as mãos, para dançarmos na rua enquanto chove e todo mundo corre para as casas, alguma fagulha para acender.
Não acabe com isso que decidi chamar de felicidade
