sábado, 11 de abril de 2009

"Não há reciprocidade singular!" (Profª Regina)

Lembro de quando escutei essa frase e anotei no caderno, é claro, nunca reparei nisso. Não tem como, não havia meio. E a profª continuou a matéria, repetida para mim, mas com um novo valor conotado de subentendimentos de uma pseudovida com conhecimentos vastos e bem vividos. Mas claro, havia muito a aprender, com quem já tinha uma vida maior que a minha tanto na nossa flor do Lácio quanto de vivências.
Aprendi que na frase há sempre um agente ativo, e um agente passivo, não há espaço para mais nada e também o reflexivo que se auto atinge (a carapuça me serviu?)
Após tudo a frase ainda ecoava na mente; "não há reciprocidade singular"

Sei bem disso.