A palo seco, contendo qualquer lágrima que brotavam nos olhos, engoliu tudo aquilo, forçando a si mesma a mastigar lentamente para evitar de pensar em qualquer coisa que não fosse aquilo que estava em sua boca.
Engoliria as lágrimas, a tristeza, qualquer denominação que aquilo recebesse.
Sua mente sabia o que fazer, e assim o faria, quando seu subconsciente antes da consciência já lhe dissera exatamente como agir.
